Migrando do PT, vai tentar um vôo solo, certamente buscando solidificar seu nome. Atua, majoritariamente, dentro do espectro de voto esquerdista, possivelmente retirando mais votos de Neto do que dos adversários. Tem as mesmas dificuldades já citadas para os outros.
Com a desistência de Nivaldo Vieira, de Jonhatas, falta a definição de Fernando, que pode compor com um dos lados ou cumprir uma vontade que anuncia a cada eleição, de sair a prefeito, se posicionando em um projeto de prazo mais longo. Tem recurso para bancar uma campanha forte. É aguardar para ver. E finalmente, temos o ex-prefeito José Raimundo, que padece dos mesmos males da falta de estrutura partidária e financeira, além da necessidade de uma chapa de vereadores competitiva.
E finalmente, temos o ex-prefeito José Raimundo, que padece dos mesmos males da falta de estrutura partidária e financeira, além da necessidade de uma chapa de vereadores competitiva.
Quando o MP irá pedir uma planilha da Central de Regulação mostrando o tempo gasto entre o pedido de transferência e atendimento de um paciente dentro do sistema? E quantos morreram na espera?
Qual a data que o governo do estado pretende iniciar a construção do Hospital Geral de Feira? E se a data for em longínquo futuro, quando será autorizada uma reforma, uma revisão geral, nas bárbaras condições de atendimento no HGCA?
O governo do estado e o deputado Neto insistem em dizer que a escolha em fazer este hospital foi a mais acertada. É um direito. Tenho, entretanto, a seguinte pergunta: se este era o Hospital mais necessário porque ele nunca funcionou com mais do que 40% de sua ocupação e conseguiu dar conta plenamente da demanda infantil - sabidamente a parcela menor da população - enquanto o Clériston funciona com taxas de ocupação de mais de 200%, apesar de toda contenção que se faz para impedir internamentos por lá?