A corrupção endêmica, a tibieza institucional, violência desenfreada, mortes desnecessárias, leniência das leis, deseducação cotidiana, condições primitivas e desrespeitosas de nosso sistema de saúde, ineficiência da educação e perversa contaminação ideológica, supervalorização da cultura rasteira, relativismo moral, indiferença brutal e arrogante da elite, desrespeito ambiental, corporativismo perverso, delinquência sindical, bacanal partidário, falta de escrúpulo de nossos políticos, culto excessivo ao hedonismo, os males do Brasil foram em 2015.
São condições que exigem um esforço monumental para serem vencidas. Ainda somos selvagens, ainda que haja pontos luminosos e sucessos individuais.
A grande esperança é saber que já fomos piores e que somos capazes desta mudança, se quisermos, e não fugirmos de nossas responsabilidades. Fé e participação, Brasil, em 2016, e daremos um país melhor aos nossos filhos.