A oposição aposta na divisão e um menor número de votos válidos, aposta arriscada e que já sinaliza, na saída, que, individualmente, nenhum candidato tem a projeção para forçar um segundo turno, o que reviveria os memoráveis embates eleitorais que já tivemos nos tempos em que as famílias Carneiro, Martins e Falcão eram concorrentes equivalentes e não faziam parte do comboio do mesmo líder.