O número de policiais assassinados, este ano, no Rio, já é maior do que em todo o ano de 2016. E ainda estamos em Agosto. No total quase uma centena de policiais foram mortos, onze a mais do que em todo o ano passado. É nitida a escalada da violência contra as forças da lei e a execução de policiais sob o olhar complacente e indiferente da Sociedade, o que é assustador. Evidente que alguém pode apontar que algum destes executados estivesse envolvido com criminosos, mas com certeza é um número muito pequeno.
A caça a polícia exige uma resposta dura do poder central, sob o risco de expansão descontrolada das organizações criminosas e perda total do controle do estado, como acontece no México, por exemplo. A questão da segurança assume ainda maior destaque diante da falência total da administração pública, do Rio, exercida de forma criminosa e irresponsável por Sérgio Cabral, sua quadrilha e o sucessor Pezão.
A morte de policiais não pode ser em vão.