O Brasil venceu a Costa Rica após o tempo regulamentar. A partida teve um pênalti a favor do Brasil, anulado, após o juiz consultar o VAR, o árbitro de vídeo. O juiz viu que Neymar simulou, exagerou no teatro, um vício que acompanha o craque e que está se tornando sua imagem no futebol. Além disso, irritado, deu um soco na bola e levou um amarelo de um juiz implacável e que não se intimidou com o craque. Antes, ele já havia feito uma séria advertência oral a Neymar que passa o jogo simulando faltas e quedas. Ao final, após empurrar uma bola livre para o gol, Neymar chorou, diante da televisão. O choro parece um desequilíbrio excessivo para um segundo jogo de Copa e tomara que não seja um mau sinal do estado emocional do time, mas ficará como imagem marcante se a seleção for campeã.
Dessa vez, Tite, arriscou mais nas mudanças e o time ganhou gás e desempenho no segundo tempo, mas não conseguia finalizar corretamente. Ficasse no tempo normal teríamos saído com um amargo empate. O que nos salvou foram os sete minutos de acréscimo que foram dados e nos quais fizemos os dois gols, que salvaram o time. Felipe Coutinho, discreto, foi o jogador mais eficiente , como na partida anterior, que salvou a manhã, abrindo o placar.
Esperamos que as lições sejam assimiladas e o sofrimento sirva para melhorar ainda mais o coletivo do time. Não está de todo ruim, mas vamos sofrer um bocado.