A Universidade Estadual de Feira de Santana- UEFS está discutindo cotas para transgêneros, travestis e transsexuais, independente de terem estudado em escola particular ou não. Isso vai elevar o percentual de 50% para 55% das vagas ocupadas, por cotistas.
Não se sabe exatamente porque esse grupo foi escolhido e não os sertanejos, anões, ciganos, albinos, falcêmicos, usuários de óculos, tocadores de Oboé, ou qualquer outro grupo da sociedade, aleatoriamente.
Não existe demonstração em pesquisas de que esse grupo, inclusive os que estudam em escola privada, sejam, especificamente, diferentes de mim ou de qualquer outra pessoa, não havendo, portanto, uma justificativa para adoção dessa cota, exceto fornecer um privilégio às custas de um discurso politicamente correto. Em uma Sociedade em se pede tanto que não se discrimine essas pessoas, falta a delicadeza de respeitá-los em suas capacidades.
O pior tipo de preconceito é aquele que estigmatiza o outro fingindo oferecer proteção.