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Travestis e trans têm direito a matrícula com nome social na Bahia

25 de Fevereiro de 2015 | 10h 09
Travestis e trans têm direito a matrícula com nome social na Bahia
Ufba e rede de ensino estadual aceitarão nomes sociais

Travestis e transexuais agora podem se matricular na Universidade Federal da Bahia (Ufba) e na rede pública de ensino estadual com nomes sociais. As portarias, editadas em 2014, começam a valer em 2015.

O fato é considerado uma vitória histórica do gênero pela Associação de Travestis de Salvador (Atras) e Grupo Gay da Bahia (GGB). Segundo os grupos, as mulheres trans sofrem grave constrangimento quando não têm o direito de usar o nome adequado à própria identidade de gênero, e são levadas a aceitar ser chamadas pelo nome masculino. A estimativa é que, pelo menos, haja duas mil trans no estado e 500 em Salvado



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