Eles são contra a implantação no sistema no centro da cidade, cujo projeto prevê a retirada de diversas árvores. A obra foi alvo de vários protestos e o mais longo deles foi o acampamento.
Cerca de 30 ocupantes que fazem parte do Grupo Unificado contra o BRT foram para o canteiro da Avenida Getúlio Vargas, em frente ao local onde antes estavam, e a Polícia Militar foi acionada.Segundo o manifestante Luis Gabriel, nenhum mandado judicial foi apresentado pela Guarda Municipal ao grupo.
Em entrevista ao Acorda Cidade o prefeito José Ronaldo de Carvalho informou que o Ministério das Cidades entrou em contato com ele na última segunda-feira (19) e informou que estava enviando uma correspondência para a Caixa Econômica Federal e demais órgãos informando a autorização do reinício da obra. Com isso a Caixa liberou o repasse da verba que estava suspenso e a empresa responsável pela obra foi convocada para reiniciar os trabalhos hoje.
O prefeito informou ainda que o ministério pediu apenas uma alteração no projeto, no final da Avenida Maria Quitéria, para que seja garantido uma passagem mais adequada para pedestre na calçada.