Integrantes do Conselho Municipal de Cultura temem que com a saída do secretário Jailton Batista o Plano Municipal para o setor, com validade de 10 anos (feito pela primeira vez na história de Feira de Santana), seja desfigurado. É que o projeto longamente debatido pelo Conselho depende de aprovação da Câmara. Sabe-se que os vereadores não tinham muita simpatia pelo secretário que saiu. Hão de querer voz ativa com o novo titular, Rafael Cordeiro.