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Glauco Wanderley

Aplb apela ao Ministério Público. Câmara vai à polícia

Glauco Wanderley - 22 de Março de 2017 | 23h 29
Aplb apela ao Ministério Público. Câmara vai à polícia
Marlede Oliveira lidera o sindicato e quer impedir aumento de alíquota da Previdência Municipal

A sempre tensa relação entre o sindicato dos professores e  as autoridades municipais ganhou novos ingredientes esta semana.

A cadeira atirada contra o vidro do plenário por um dos liderados da diretora Marlede Oliveira serviu de objeto para que ela tenha que comparecer à polícia a fim de dar explicações. Marlede foi chamada para depor diante da delegada Ludimila Vilas Boas, o que deve ocorrer nesta quinta-feira.

O inquérito decorre da queixa apresentada pelo vereador Tom, presidente da tumultuada sessão de terça feira. Ele foi à delegacia acompanhado do guarda municipal atingido sem gravidade pela cadeirada.

MINISTÉRIO PÚBLICO 

A APLB, por sua vez, não parece disposta a desistir de lutar contra o aumento do desconto para a previdência de Feira de Santana. O  projeto do Executivo foi aprovado em segunda votação nesta quarta-feira. 

Professores voltaram a se manifestar nas galerias. O protesto foi tranquilo desta vez. Mas o que indica que o processo não terminou é que a categoria está em greve e ao falar na tribuna da Câmara na sessão de terça-feira, Marlede já avisou que se os professores não fossem atendidos a greve poderia continuar.

Em outra frente o sindicato ingressou no Ministério Público com uma ação pedindo auditoria nas contas do instituto de previdência municipal. Alegam os professores que são membros do Conselho do órgão e jamais ouviram falar em déficit. Dizem que o assunto nunca foi abordado nem debatido. Acham portanto que a proposta de aumento veio "de forma arbitrária e sem qualquer justificativa".



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